Para ser considerado, o candidato precisava apresentar documentação robusta, incluindo diploma de graduação em medicina de uma instituição reconhecida e comprovação de atuação como docente em cursos de medicina. Além disso, exigiu-se a titulação em uma especialização em áreas essenciais da medicina, como clínica médica, cirurgia geral, pediatria, ginecologia e obstetrícia, medicina de família e comunidade, além de saúde coletiva ou saúde mental.
Os docentes convocados pelo Inep receberão informações diretamente em seus e-mails sobre as etapas de capacitação. Esses comunicados incluirão instruções detalhadas sobre acesso, datas do treinamento e a plataforma onde a capacitação será realizada. Os participantes desempenharão um papel crucial ao contribuir com a elaboração de questões nas áreas de cirurgia geral, clínica médica, ginecologia e obstetrícia, medicina da família e comunidade, pediatria e saúde mental.
A fase de capacitação é considerada um passo inicial crucial para garantir a qualidade das avaliações em formação médica. Durante este treinamento, os docentes terão acesso a orientações sobre metodologias, diretrizes para a construção de questões e os padrões de qualidade exigidos. A presença em todas as sessões é imperativa para que o candidato possa avançar para a oficina de elaboração de itens. O descumprimento das diretrizes ou a falta injustificada pode resultar na desclassificação do participante.
Os editais de convocação e informações adicionais sobre a capacitação estão disponíveis na plataforma do BNI-ES, acessível pelo site do Inep. O edital também se dispõe a justificar a reprovação dos candidatos que não foram selecionados para o processo. Essa transparência é fundamental para assegurar um processo justo e eficaz na construção do conhecimento médico no país.









