EDUCAÇÃO – Bolsas de pesquisa impulsionam produção científica



As instituições que financiam as pesquisas podem ser públicas ou privadas. O processo de concessão de bolsa é feito através de editais de seleção. Os principais órgãos de fomento são as instituições públicas como a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior), o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e as fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs).

As bolsas têm valores e duração correspondente ao curso que o aluno está estudando, ou seja, R$ 1.500 e dois anos para os anos de mestrado e R$ 2.200 por quatro para os alunos de doutorado. Dessa forma, atende às demandas no período de pesquisa e também atende a novos pesquisadores após o prazo estipulado no edital.

“As bolsas são repassadas aos alunos utilizando as notas ou por meio de edital, sempre pensando na meritocracia, e na adequação à possibilidade de recebimento de bolsas. Algumas bolsas são obtidas via projetos, e neste caso, repassado pelo professor diretamente ao aluno que atua no projeto”, explica o coordenador do PPGs.

Cada agência financiadora possui uma estratégia para validar se o dinheiro que está sendo investido está trazendo resultados. Assim, os bolsistas precisam produzir relatórios, geralmente um parcial no meio da pesquisa e um ao final, nos quais detalham o andamento da pesquisa. “Com dedicação exclusiva às atividades de pesquisa, obviamente, o aluno está imerso em suas atividades”, conclui Álvaro Lima.

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