Segundo informações divulgadas, o casal acompanhou a transmissão da cerimônia em uma think tank conservadora, a Heritage Foundation, o que evidencia a tentativa de manter alguma conexão com a nova administração dos EUA. O evento, que tradicionalmente atrai uma vasta gama de convidados de diferentes países, viu um número reduzido de participantes devido à mudança de local, que impossibilitou a presença de muitas personalidades que estavam previamente confirmadas.
Uma das razões para a ausência do ex-presidente Jair Bolsonaro, pai de Eduardo, foi a retenção de seu passaporte pela Polícia Federal do Brasil, que está investigando sua suposta tentativa de golpe de Estado. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, havia negado a autorização para que o ex-presidente viajasse para os Estados Unidos. Em entrevista à mídia brasileira, Jair Bolsonaro comentou que seu filho Eduardo estava ali para representá-lo e que a ex-primeira-dama “não trata desses assuntos”.
A cerimônia de posse de Trump contou com a presença de líderes internacionais, como o presidente argentino Javier Milei e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, destacando a importância do evento no cenário global. A escolha do local e a redução de convidados foram amplamente discutidas, evidenciando a complexidade do protocolo em eventos de grande magnitude e o impacto das condições externas na logística do evento.
O ex-presidente Jair Bolsonaro, visivelmente desapontado com a situação, declarou em sua entrevista que gostaria de estar ao lado de sua família. A situação de Eduardo e Michelle, apesar de não ter sido a ideal, mantém a conexão da família Bolsonaro com a política norte-americana, enquanto o Brasil ainda enfrenta um momento de incertezas em relação a seu futuro político e institucional.