Eduardo e Michelle Bolsonaro perdem presença na posse de Trump devido a restrições e clima adverso em Washington, acompanhando evento pela transmissão.



No dia 20 de janeiro de 2025, a cerimônia de posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi marcada por um evento atípico e com algumas ausências notáveis. O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PL de São Paulo, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não puderam participar presencialmente da ocasião, que teve que ser realizada na rotunda do Capitólio em virtude das condições climáticas adversas em Washington, com temperaturas negativas.

Segundo informações divulgadas, o casal acompanhou a transmissão da cerimônia em uma think tank conservadora, a Heritage Foundation, o que evidencia a tentativa de manter alguma conexão com a nova administração dos EUA. O evento, que tradicionalmente atrai uma vasta gama de convidados de diferentes países, viu um número reduzido de participantes devido à mudança de local, que impossibilitou a presença de muitas personalidades que estavam previamente confirmadas.

Uma das razões para a ausência do ex-presidente Jair Bolsonaro, pai de Eduardo, foi a retenção de seu passaporte pela Polícia Federal do Brasil, que está investigando sua suposta tentativa de golpe de Estado. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, havia negado a autorização para que o ex-presidente viajasse para os Estados Unidos. Em entrevista à mídia brasileira, Jair Bolsonaro comentou que seu filho Eduardo estava ali para representá-lo e que a ex-primeira-dama “não trata desses assuntos”.

A cerimônia de posse de Trump contou com a presença de líderes internacionais, como o presidente argentino Javier Milei e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, destacando a importância do evento no cenário global. A escolha do local e a redução de convidados foram amplamente discutidas, evidenciando a complexidade do protocolo em eventos de grande magnitude e o impacto das condições externas na logística do evento.

O ex-presidente Jair Bolsonaro, visivelmente desapontado com a situação, declarou em sua entrevista que gostaria de estar ao lado de sua família. A situação de Eduardo e Michelle, apesar de não ter sido a ideal, mantém a conexão da família Bolsonaro com a política norte-americana, enquanto o Brasil ainda enfrenta um momento de incertezas em relação a seu futuro político e institucional.

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