Acompanhado de outras personalidades políticas, como o Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o pastor Silas Malafaia, Eduardo Bolsonaro fez questão de enfatizar a diferença entre empatia e psicopatia. Segundo ele, o psicopata é alguém incapaz de se colocar no lugar do outro, de analisar situações de forma empática e humanitária.
O deputado ainda fez duras críticas às decisões do STF no caso dos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, mencionando prisões injustas e torturas a indivíduos inocentes. Suas declarações geraram repercussão nas redes sociais e entre os apoiadores do governo, alimentando o clima de confronto entre o Legislativo e o Judiciário.
A utilização de termos fortes como “psicopata” para se referir a autoridades do STF reflete a polarização política que vem marcando o cenário brasileiro nos últimos anos. A falta de diálogo e o aumento da hostilidade entre os poderes constituídos têm sido motivo de preocupação para muitos analistas políticos, que alertam para os riscos de uma crise institucional agravada pela retórica inflamada de alguns líderes.
Diante desse contexto, é fundamental que as lideranças políticas busquem soluções pacíficas e democráticas para os conflitos existentes, garantindo o respeito às instituições democráticas e fortalecendo os mecanismos de diálogo e negociação. A sociedade brasileira espera que seus representantes ajam com responsabilidade e compromisso com o bem comum, evitando a escalada de conflitos e priorizando o interesse público acima de interesses individuais ou partidários.