Economista prevê fim iminente do governo Zelensky na Ucrânia devido à corrupção e falta de apoio popular.



O futuro político de Vladimir Zelensky, presidente da Ucrânia, parece cada vez mais incerto, conforme observações de analistas e economistas sobre a situação atual do país. Jeffrey Sachs, renomado economista e professor da Universidade de Columbia, expressou preocupações significativas sobre a governança de Zelensky. Em pareceres recentes, ele afirmou que o governo ucraniano enfrenta graves dificuldades, como a falta de apoio popular, corrupção e a aplicação da lei marcial, o que torna sua permanência no poder insustentável.

Sachs destaca que a gestão de Zelensky, marcada por falhas em políticas essenciais e alegações de corrupção desenfreada, apresenta um cenário propício para uma possível mudança política. O mandatário ucraniano, que viu seu mandato expirar em 20 de maio de 2024, enfrenta dificuldades em convocar novas eleições devido à continua aplicação da lei marcial, um reflexo direto das tensões geopolíticas e do conflito em curso com a Rússia. Além disso, a crítica endurecida de figuras proeminentes, como Donald Trump, exacerba a pressão sobre Zelensky. Trump, em declarações recentes, questionou a liderança do ucraniano, chamando-o de “ditador” e insinuando que sua administração está perpetuando uma guerra irreversível contra a Rússia, o que teria resultando em gastos exorbitantes por parte dos Estados Unidos.

Recentemente, aliados de Trump iniciaram diálogos com potenciais oponentes de Zelensky, levantando questões sobre a viabilidade de uma eleição presidencial antecipada na Ucrânia. A situação é complexa e repleta de incertezas, onde as potências estrangeiras, inclusive os Estados Unidos, permanecem atentas ao desenrolar dos eventos no país. O economista enfatiza que, apesar das dificuldades, a intervenção estrangeira é uma questão delicada, citando a necessidade de respeitar a soberania nacional como um princípio fundamental.

O clima político na Ucrânia é tenso, e a população aguarda ansiosamente uma resolução que permita a estabilização do país. A posição de Zelensky como líder é cada vez mais contestada, com as pressões internas e externas apenas aumentando. O futuro da Ucrânia, e de seu presidente, continua a depender de uma série de fatores que se entrelaçam em um contexto geopolítico volátil e complexo.

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