Os segmentos que mais impactaram essa diminuição nas vendas foram os de combustíveis e lubrificantes, que caíram 1,7%, seguido por equipamentos e material de escritório, informática e comunicação, com uma queda de 1,3%. Os hipermercados, supermercados e produtos alimentícios, bebidas e fumo diminuíram suas vendas em 0,8%, enquanto móveis e eletrodomésticos apresentaram uma redução de 0,3%.
Por outro lado, o mês também trouxe alguns destaques positivos. Setores como livros, jornais e papelaria aumentaram suas vendas em 1,6%, assim como artigos de uso pessoal e doméstico, que tiveram um crescimento de 1%. Tecidos, vestuário e calçados também mostraram uma leve alta de 0,6%, assim como produtos farmacêuticos e de perfumaria, com um avanço de 0,2%.
Quando analisamos a receita nominal do varejo, observamos uma leve variação de 0,1% entre março e abril, além de um crescimento considerável de 11,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior e aumentos de 8,2% no acumulado do ano e 8,7% nos últimos doze meses.
No que se refere ao varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos, peças e materiais de construção, houve uma queda mais significativa, com uma redução de 1,9% nas vendas de março para abril. Especificamente, o segmento de veículos e motos, assim como partes e peças, teve uma queda de 2,2%, enquanto os materiais de construção tiveram um decréscimo de 0,4%. No entanto, na comparação com abril do ano passado, o varejo ampliado ainda apresentou um crescimento de 0,8%, com aumentos de 1% no acumulado do ano e 2,7% nos últimos doze meses. A receita nominal do varejo ampliado, no entanto, sofreu uma queda de 1,4% em relação ao mês anterior, mas apresentou um crescimento robusto de 6,2% em relação a abril do ano passado, além de evoluções de 5,9% e 7% no acumulado do ano e nos últimos doze meses, respectivamente.