ECONOMIA – PPSA estima comercializar 78 milhões de barris de petróleo da União em leilão na B3 em junho de 2026. Leilão de gás natural também está previsto.



A Pré-Sal Petróleo S/A (PPSA) anunciou durante o Fórum Técnico PPSA, realizado no Hotel Prodigy Santos Dumont, que estima comercializar 78 milhões de barris de petróleo da União no dia 25 de junho do ano seguinte, durante o 5º Leilão que envolverá a produção dos campos de Mero, Búzios, Sépia, Itapu e Norte de Carcará. O superintendente de Comercialização da empresa, Guilherme França, foi quem divulgou a informação.

O edital do 5º Leilão de Petróleo tem previsão de ser publicado em março de 2025. O destaque fica para o Campo Mero, que terá o maior volume de cargas, com 51,5 milhões de barris a serem comercializados em 12 meses. Em seguida, está o campo de Norte de Carcará, com início de produção programado para 2025. O leilão envolverá 12 milhões de barris da União em 18 meses. Os lotes de Itapu (6,5 milhões) e Sépia (4,5 milhões) também terão duração de 18 meses, enquanto Búzios (3,5 milhões) terá 12 meses de comercialização.

A PPSA ressaltou que os volumes divulgados são estimativas atuais da parcela de petróleo da União nos campos para 2025 e 2026, podendo ser revisados até a publicação do edital. Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), a comercialização do petróleo é estratégica para a segurança energética e o desenvolvimento econômico do Brasil, contribuindo para geração de emprego e renda.

Além disso, foi adiantado que o 1º Leilão do Gás Natural da União está previsto para o quarto trimestre de 2025. O superintendente da PPSA informou que a União poderá disponibilizar até 1,3 milhão de metros cúbicos de gás natural para o mercado até 2027, provenientes dos contratos de partilha de Búzios, Sapinhoá, Sépia e Atapu, bem como da participação da União em áreas não contratadas nos acordos de produção de Tupi e Atapu.

Com todas essas iniciativas, o Brasil busca garantir a segurança energética e fomentar o desenvolvimento do setor de petróleo e gás, impulsionando a economia do país. A expectativa é de que essas ações contribuam significativamente para o crescimento e a estabilidade do mercado energético nacional.

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