Os estados que alcançaram esse feito histórico foram Rio Grande do Norte, Amazonas, Amapá, Alagoas, Maranhão, Ceará, Acre, São Paulo, Tocantins, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso. Essas localidades apresentaram taxas de desemprego variando de 2,6% a 8,5%, refletindo a melhora na situação do mercado de trabalho em diversas regiões do país.
A média nacional de desemprego em 2024 foi de 6,6%, segundo os dados do IBGE, o que indica uma tendência positiva em relação à empregabilidade no Brasil. Além disso, o índice de informalidade no país foi de 39% da população ocupada ao longo do ano passado, com destaque para os estados do Pará, Piauí e Maranhão, que apresentaram as maiores taxas de trabalho informal.
Por regiões, o Norte, Sudeste, Sul e Centro-Oeste registraram os menores níveis de desocupação desde o início da série histórica, enquanto o Nordeste ainda apresentou uma taxa de desemprego de 9%, a menor desde 2015. Ainda assim, as perspectivas são positivas para a economia brasileira, com um cenário de redução do desemprego e crescimento da formalização do mercado de trabalho em diversas partes do país.
A pesquisa do IBGE analisa o comportamento no mercado de trabalho considerando todas as formas de ocupação, como empregos com ou sem carteira assinada, temporários e trabalho por conta própria. Ao visitar 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal, o instituto consegue traçar um panorama abrangente da situação do emprego no Brasil.