ECONOMIA – Desemprego atinge nível recorde em 14 estados brasileiros no fim de 2024, aponta IBGE. E taxa média chega a 6,6% no país.



No último dia 14, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que revelam que 14 estados encerraram o ano de 2024 com os menores níveis de desemprego já registrados desde o início da série histórica em 2012.

Os estados que alcançaram esse feito histórico foram Rio Grande do Norte, Amazonas, Amapá, Alagoas, Maranhão, Ceará, Acre, São Paulo, Tocantins, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso. Essas localidades apresentaram taxas de desemprego variando de 2,6% a 8,5%, refletindo a melhora na situação do mercado de trabalho em diversas regiões do país.

A média nacional de desemprego em 2024 foi de 6,6%, segundo os dados do IBGE, o que indica uma tendência positiva em relação à empregabilidade no Brasil. Além disso, o índice de informalidade no país foi de 39% da população ocupada ao longo do ano passado, com destaque para os estados do Pará, Piauí e Maranhão, que apresentaram as maiores taxas de trabalho informal.

Por regiões, o Norte, Sudeste, Sul e Centro-Oeste registraram os menores níveis de desocupação desde o início da série histórica, enquanto o Nordeste ainda apresentou uma taxa de desemprego de 9%, a menor desde 2015. Ainda assim, as perspectivas são positivas para a economia brasileira, com um cenário de redução do desemprego e crescimento da formalização do mercado de trabalho em diversas partes do país.

A pesquisa do IBGE analisa o comportamento no mercado de trabalho considerando todas as formas de ocupação, como empregos com ou sem carteira assinada, temporários e trabalho por conta própria. Ao visitar 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal, o instituto consegue traçar um panorama abrangente da situação do emprego no Brasil.

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