ECONOMIA – Bruno Moretti assume presidência do Conselho de Administração da Petrobras após renúncia de Pietro Mendes em reunião do conselho realizada nesta quinta-feira.

Na última quinta-feira, dia 21, o conselheiro Bruno Moretti foi eleito como o novo presidente do Conselho de Administração da Petrobras. A decisão foi formalizada durante uma reunião do conselho, que destacava a adequação e a necessária continuidade de liderança na estatal do petróleo. Moretti assumirá a função até a próxima Assembleia Geral, conforme divulgado pela própria companhia.

Esse movimento ocorre em um momento de transição, pois Moretti sucederá Pietro Adamo Sampaio Mendes, que apresentou seu pedido de renúncia ao cargo na quarta-feira logo anterior à nova nomeação. Mendes, que atuava como presidente do conselho, concentrará suas atenções na direção da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Com uma longa trajetória no serviço público, Bruno Moretti ocupa atualmente o cargo de secretário especial de Análise Governamental da Presidência da República. Além disso, ele já desempenha funções como conselheiro da Petrobras e membro do Comitê de Investimentos da empresa. Essa experiência enriquecerá sua nova posição à frente do Conselho de Administração, onde terá a responsabilidade de conduzir a empresa em um cenário de constantes desafios e mudanças.

Moretti é formado em economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e possui um histórico de atuação em diferentes esferas do governo. Entre 2014 e 2015, ele foi diretor e secretário-executivo substituto do Ministério da Saúde. Posteriormente, entre 2015 e 2016, ele ocupou o cargo de secretário-executivo adjunto da Casa Civil, e entre 2017 e 2022, atuou como assessor técnico no Senado Federal. Sua experiência diversificada ao longo de anos em diferentes cargos governamentais o coloca em uma posição privilegiada para enfrentar os desafios que a Petrobras poderá encontrar nos próximos meses.

A nova liderança de Moretti será observada de perto, especialmente em um contexto onde a agência precisa consolidar sua relevância no setor energético e fortalecer sua governança em um mercado cada vez mais competitivo e regulado. Sem dúvida, a expectativa é de que sua gestão procure alavancar a performance da companhia e promover um ambiente de maior estabilidade e crescimento.

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