Grenell, que já atuou como embaixador na Alemanha durante o primeiro mandato de Trump, é conhecido por sua abordagem direta e polêmica na diplomacia. Ele também foi enviado presidencial especial para negociações de paz na Sérvia e Kosovo, além de ter ocupado o cargo de diretor interino de inteligência nacional. Trump elogiou a capacidade de Grenell de lidar com situações delicadas, como na Venezuela e Coreia do Norte, afirmando que ele sempre coloca os interesses americanos em primeiro lugar.
Por outro lado, Devin Nunes, atual CEO da Truth Social, a rede social fundada por Trump, foi designado para chefiar o conselho consultivo presidencial para questões de inteligência. Como ex-líder do Comitê de Inteligência da Câmara, Nunes é reconhecido por sua atuação na exposição de atividades russas. Trump destacou que Nunes utilizará sua experiência prévia para fornecer avaliações independentes sobre as atividades de inteligência dos Estados Unidos.
Essas nomeações reforçam a proximidade de Trump com seus aliados e a continuidade de sua política externa. Grenell e Nunes, embora controversos em seus respectivos campos de atuação, possuem a confiança do presidente eleito. A escolha desses dois nomes sugere uma postura assertiva do governo em relação às questões de política externa e inteligência, indicando que Trump pretende manter uma abordagem firme em sua gestão.
Com informações da Associated Press.