Dois fatores importantes contribuíram para essa queda. O primeiro deles é a expectativa em relação à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que pode resultar em um aumento na taxa básica de juros, atualmente em 13,25%. Além disso, o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, também terá uma reunião com o mesmo objetivo de discutir as taxas de juros. As expectativas apontam para a manutenção das taxas entre 4,25% e 4,5% ao ano nos EUA.
Outro fator que influenciou a queda do dólar foi a divulgação do Índice de Atividade Econômica (IBC-BR), uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Esse índice registrou uma expansão de 0,9% em janeiro, o melhor resultado desde junho de 2024. Esses dados positivos da economia brasileira também contribuíram para a redução da cotação da moeda norte-americana.
Com isso, o mercado financeiro brasileiro reagiu de forma positiva, refletindo a confiança dos investidores diante das perspectivas de melhora na economia nacional. A queda do dólar frente ao real abre oportunidades para negociações comerciais e investimentos estrangeiros no país. A tendência agora é acompanhar de perto as decisões dos bancos centrais e seus impactos no mercado cambial e econômico global.