Doenças raras e o verão: cuidados especiais são necessários para evitar complicações em pacientes durante as altas temperaturas.



Durante o verão, pessoas com doenças raras precisam redobrar os cuidados para evitar complicações de saúde. É o que afirmam especialistas que destacam a importância de medidas preventivas para garantir o bem-estar desses pacientes.

Doenças como a de Fabry, a síndrome de Sjögren e as displasias ectodérmicas exigem atenção especial diante das altas temperaturas típicas do verão. Sintomas como desidratação, fotossensibilidade e choques térmicos podem ser agravados nesses casos, tornando essencial a adoção de precauções específicas.

A geneticista Carolina Fischinger, presidente da Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal e Erros Inatos do Metabolismo (SBTEIM), ressalta a importância de os pacientes com doenças raras consultarem seus médicos para receber orientações personalizadas sobre os cuidados necessários durante a estação mais quente do ano.

É fundamental compreender que cada enfermidade rara apresenta particularidades e características próprias, o que ressalta a importância do acompanhamento médico individualizado. Por isso, a consulta com profissionais de saúde é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar desses pacientes.

Por isso, é importante que a população esteja ciente dos desafios enfrentados por pessoas com doenças raras durante o verão e que se solidarize, buscando compreender suas necessidades e apoiar a promoção de uma atenção mais especializada e inclusiva a esses pacientes.

Portanto, diante da chegada das altas temperaturas, é essencial que as pessoas com doenças raras estejam atentas e adotem as medidas necessárias para cuidar da sua saúde de forma adequada. A conscientização e a informação são aliadas fundamentais para enfrentar os desafios impostos pelas condições de saúde mais delicadas.

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