O produtor executivo do filme, Brian Estes, destaca que a inspiração para o documentário surgiu da observação do constante aumento do custo de vida em todo o mundo. O filme expõe a natureza dos princípios que regem as finanças atuais, originados no sistema militar e nas guerras, e questiona por que tantas pessoas ainda vivem em necessidade financeira, mesmo trabalhando arduamente.
Após dois anos de produção e entrevistas com especialistas em política, finanças e economia, o filme aponta o Bitcoin como uma alternativa mais ética e inclusiva ao sistema econômico atual. A criptomoeda, descentralizada e sem controle de empresas, governos ou pessoas, é apresentada como uma forma de dinheiro que pode trazer liberdade e oportunidades para todos, independentemente de sua origem socioeconômica.
No Brasil, uma das produtoras do filme, Fabiana Albuquerque, destaca a importância de trazer informações sobre o Bitcoin para uma população com baixo conhecimento financeiro e em situação de vulnerabilidade. Segundo ela, a criptomoeda pode oferecer esperança às pessoas, mostrando que é possível ter um dinheiro seguro e ético no mundo atual.
O Bitcoin, criado em 2008, é descrito no documentário como uma forma de dinheiro virtual peer-to-peer, que pode ser transferido sem a necessidade de instituições financeiras intermediárias. Sua natureza descentralizada e o fato de não ser controlado por empresas ou governos tornam as transações de Bitcoin mais rápidas e baratas, reforçando seu caráter democrático.
Em resumo, “God Bless Bitcoin” destaca a importância de repensar o sistema monetário atual e considerar alternativas como o Bitcoin para criar um sistema financeiro mais justo e acessível a todos. O documentário incentiva a reflexão sobre o valor do dinheiro, a desigualdade financeira e a possibilidade de uma mudança positiva através da adoção de criptomoedas como o Bitcoin.
