Outras crianças têm mais oportunidades e são tratadas melhor do que as outras. Então, a gente precisa lutar para que todos tenham os mesmos direitos, não importa a cor, o sexo, a religião, ou de onde vem. Irene Rizzini: E aí a Declaração, o que ela faz é exatamente dizer: “olha, o que importa mesmo é a pessoa e não a cor de pele dela, o sexo dela, a religião da familia dela, ou se ela nasceu numa área urbana, ou se ela nasceu numa área rural, qual é o país de origem dela, o importante é tratar todo mundo de forma igual para que todo mundo possa dizer o que pensa, que todo mundo possa ter a capacidade, vontade, ensino, e também ter a liberdade para saber e conhecer um pouco mais sobre o mundo. Akemi: Vamos parar por aqui por hoje e continuaremos conversando sobre os Direitos Humanos em nosso próximo episódio. Agradeço a presença de Irene Rizzini e Andréa Sepúlveda. Obrigada também à Madu, Dante, Caetano, Bento, Isabela, Arthur, e José Carlos. E a todos os ouvintes que nos acompanharam até aqui. Quer mais informações e curiosidades sobre o mundo das crianças? Siga nossas redes sociais e até o próximo episódio. Vinheta 🎶 Crianças Sabidas 🎶 Fim da transcrição.
DIREITOS HUMANOS – muitas nem recebem nada. E é por isso que a gente precisa ficar sempre atento, para garantir que todas as crianças, em qualquer lugar do mundo, tenham os mesmos direitos. Isso significa que todas as crianças, independente de cor, de religião, de onde moram, têm o direito de estudar, brincar, ter uma casa, ter alimentação saudável, ter acesso à saúde, serem protegidas contra qualquer tipo de violência, ter um lugar seguro para viver e crescer. Madu: Isso é muito justo! Mas, na verdade, não é só questão de começar e de acabar. A gente precisa também continuar a história, né? Akemi: Isso mesmo, Madu! Temos que continuar a escrever a história e lutar por um mundo mais justo, com mais respeito e paz. É um trabalho pra toda a vida, mas juntos a gente pode fazer a diferença. Madu: Pois é, Akemi! Tudo isso que a gen…
