A pesquisa enfatiza a diversidade dos dinossauros que estiveram presentes na Amazônia, confirmando a existência de pegadas de dinossauros gigantes e velociraptors. Segundo os cientistas, a região onde as pegadas foram encontradas apresenta um histórico rico, sugerindo que este ambiente era propício para a evolução dos dinossauros, que viviam em um cenário geológico diferente do que conhecemos hoje.
Além das impressões de dinossauros, os pesquisadores indicam que a descoberta tem grande potencial para estudos adicionais sobre a paleobiologia local. Como resultado, a universidade está considerando a criação de um parque geológico no local, o que poderia proporcionar oportunidades para educação e pesquisa científica.
Vale destacar que os fósseis de dinossauros mais antigos já identificados no mundo datam de cerca de 230 milhões de anos, sendo encontrados em locais como Brasil, Argentina e Zimbábue. Durante o período em que os dinossauros habitavam a Terra, o planeta estava dividido entre dois mega continentes: Laurásia e Gondwana. Estudos também sugerem que a região da Amazônia, juntamente com o Saara, formava um habitat fértil que favoreceu a diversidade da fauna pré-histórica.
Com essa nova descoberta, a Amazônia brasileira se torna um foco ainda maior de investigação científica, atraindo atenção para suas ricas reservas naturais e históricas e ressaltando a importância de preservar a biodiversidade atual, que possui um vínculo direto com a evolução da vida em nosso planeta.









