Segundo o parlamentar petista, a equipe do Ministério da Educação chamou apenas a polícia, e não o SAMU, para lidar com o homem, que estava em surto psicótico no momento da tentativa de invasão ao prédio do FNDE, localizado no Setor Bancário Sul, em Brasília. Reimont argumenta que a abordagem poderia ter levado o homem a ser conduzido a uma delegacia, em vez de ser encaminhado a um local apropriado para cuidados de saúde.
Graças à intervenção do deputado, que entrou em contato com a equipe de saúde, o homem em surto psicótico foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante, em Brasília, ao invés de ser encaminhado para a delegacia. Além disso, Reimont enviou ofícios para o Governo do Distrito Federal (GDF) e para a Defensoria Pública do DF, solicitando esclarecimentos sobre os procedimentos adotados em casos semelhantes.
O deputado também se colocou à disposição para fornecer informações adicionais e esclarecer dúvidas que possam contribuir para o tratamento adequado de casos como o ocorrido na sede do FNDE. A atitude do parlamentar foi crucial para garantir que o homem em situação de surto psicótico recebesse o atendimento adequado e não fosse encaminhado para a delegacia, demonstrando sensibilidade e preocupação com a saúde e os direitos da população em situação de vulnerabilidade.