Nikolas defendeu veementemente o trabalho de Derrite, elogiando-o como um secretário excepcional. Ele afirmou que São Paulo só tem a ganhar com a atuação do secretário e ressaltou que a insatisfação é apenas por parte do crime organizado. O deputado também enfatizou que casos de abusos policiais, como o PM que arremessou um homem de uma ponte, seriam considerados “erros graves” e não refletiriam o caráter da corporação como um todo.
No entanto, Nikolas se mostrou contra o uso de câmeras corporais pelos agentes de segurança. Para ele, o equipamento interferiria negativamente no combate à criminalidade e geraria uma pressão e perseguição brutal sobre os policiais. Ele criticou a ideia de monitoramento, sugerindo que todos os servidores públicos deveriam ser filmados, incluindo traficantes e autoridades.
Diferentemente de Derrite e do governador Tarcísio de Freitas, que apoiam o uso das câmeras corporais, Nikolas Ferreira acredita que tal medida não seria eficaz na luta contra o crime. Suas declarações geraram controvérsia e destacaram divergências de opinião dentro do cenário político relacionado à segurança pública em São Paulo.