Segundo a defesa, a menção e prisão de Natacha foram um equívoco, uma vez que ela nunca esteve envolvida em qualquer atividade ilícita, direta ou indiretamente. Os especialistas responsáveis pelo caso afirmaram que não há provas concretas que a vinculem aos crimes em questão. Diante disso, foi solicitado o exame de pedidos para o restabelecimento imediato da liberdade e dignidade da ex-bailarina.
A prisão de Natacha Horana ocorreu no último dia 14 de novembro, e um pedido de habeas corpus feito pela defesa foi negado logo em seguida. Durante a ação policial, foram apreendidos R$ 119.650 em dinheiro vivo, além de várias bolsas contendo as notas e um carro. Em uma das últimas postagens nas redes sociais, Natacha estava saltando de paraquedas e, mesmo após a prisão, o perfil continuou a publicar conteúdos.
Em uma declaração feita em abril, a ex-bailarina revelou ter sofrido preconceito por sua imagem “sexy e bem-sucedida” e destacou a dificuldade de ser aceita pela inteligência e competência. Além disso, em agosto, Natacha compartilhou a experiência de quase ter sido vítima de um assalto, onde um assaltante tentou roubar seu celular ao quebrar o vidro do veículo em que estava.
Diante de todas essas circunstâncias, a defesa de Natacha Horana continua empenhada em provar a inocência da ex-bailarina e restabelecer sua liberdade, enquanto ela permanece detida sob as acusações mencionadas. A situação segue em andamento e novos desdobramentos podem surgir nos próximos dias.
