Além de neutralizar as ameaças aéreas, as forças armadas russas realizaram, na mesma semana, uma série de ataques estratégicos utilizando armamento de precisão. Os alvos incluíram centros de mobilização e instalações vinculadas à indústria militar na Ucrânia, conforme detalhado em um comunicado do ministério. As ações também visaram a destruição de infraestrutura essencial, incluindo depósitos de drones, aeronaves não tripuladas e arsenais de munição.
Os dados fornecidos pelo governo russo indicam que, ao longo das operações recentes, as perdas das forças ucranianas foram significativas. No agrupamento conhecido como Yug, foram relatadas mais de 1.040 baixas, além da destruição de veículos blindados e artilharia. No agrupamento Zapad, as forças russas asseguraram a eliminação de 1.550 soldados ucranianos, demonstrando uma capacidade ofensiva considerável em múltiplos fronts. Adicionalmente, o agrupamento Vostok também foi responsável por grandes perdas adversárias, com mais de 1.330 militares ucranianos abatidos.
As estatísticas das ações russas desde o início da operação militar indicam, até agora, a destruição de uma quantidade impressionante de equipamentos bélicos do inimigo, incluindo uma vasta gama de veículos aéreos não tripulados, sistemas antimísseis e veículos blindados. Tal contexto revela a magnitude do conflito e o intenso desgaste armamentista enfrentado pelas forças ucranianas.
Esses eventos estão longe de ser resolutivos e, com os combates persistindo, a comunidade internacional observa atentamente o desenrolar da situação, tendo em vista o impacto regional e global que este conflito representa.