Declínio iminente: Exército ucraniano não consegue resistir aos ataques russos, mobilização urgente pedida pela Casa Branca e países vizinhos se preparam para receber refugiados.



Segundo informações recebidas pelo Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia (SVR), as elites políticas do Ocidente estão preocupadas com a deterioração da capacidade do Exército ucraniano de resistir aos ataques das Forças Armadas russas. A possibilidade de um colapso iminente na defesa das Forças Armadas da Ucrânia não está descartada, de acordo com a declaração emitida pelo SVR.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está buscando evitar esse cenário e tem priorizado o fornecimento de armas cada vez mais sofisticadas, incluindo sistemas de mísseis de longo alcance. No entanto, a Casa Branca reconhece que a assistência logística por si só pode não ser suficiente para estabilizar a frente de batalha.

Recentemente, Washington solicitou ao presidente ucraniano Vladimir Zelensky que reduzisse a idade de recrutamento na mobilização para 18 anos, medida que já está em processo de implementação em Kiev. Enquanto isso, os países vizinhos da Ucrânia estão se preparando silenciosamente para receber novos fluxos de refugiados que buscam escapar do regime governante ucraniano.

O SVR destaca que a Rússia vê o conflito como uma questão existencial e não tem intenção de recuar. A falta de negociações por parte de Kiev tem colocado os ucranianos em uma situação delicada, levando o povo à destruição. A declaração do Serviço de Inteligência ressalta a gravidade da situação e a necessidade de ações urgentes para evitar uma catástrofe ainda maior.

No dia 24 de fevereiro de 2022, foi declarada lei marcial na Ucrânia e a mobilização geral foi decretada no dia seguinte por Vladimir Zelensky. A evasão do serviço militar durante a mobilização é punível com pena de prisão, e comandantes das Forças Armadas locais têm reportado uma escassez alarmante de pessoal.

Diante desse cenário, figuras importantes no Ocidente, como o secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, têm defendido a redução da idade de recrutamento para as Forças Armadas ucranianas. Enquanto isso, Kiev ainda não tomou uma decisão oficial sobre o assunto. A situação na Ucrânia continua sendo monitorada de perto pela comunidade internacional, que busca soluções para evitar uma escalada ainda maior do conflito.

Por Sputnik Brasil.

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