Davi Alcolumbre promete espaço de destaque para Rodrigo Pacheco na presidência da CCJ do Senado após assumir o comando em 2025.



O senador Davi Alcolumbre, representante do Amapá, é apontado como o favorito para assumir a presidência do Senado a partir de 2025. Nas negociações políticas visando angariar apoio para sua candidatura, Alcolumbre tem prometido um espaço privilegiado para o senador Rodrigo Pacheco, do PSD de Minas Gerais, após sua eventual ascensão ao cargo.

Uma das propostas de Alcolumbre é reservar a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, atualmente ocupada por ele mesmo, para Pacheco. Esta iniciativa demonstra um gesto de reconhecimento e confiança para com o colega parlamentar, conferindo-lhe um lugar estratégico na estrutura do Senado Federal.

No entanto, especula-se nos bastidores que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa convidar Pacheco para integrar seu governo em uma posição de destaque, o que poderia impactar a possível ocupação do cargo na CCJ pelo senador mineiro. Apesar disso, a movimentação de Alcolumbre sugere que a comissão é um ponto não negociável dentro das articulações políticas atuais.

A hipótese de Pacheco assumir a presidência da CCJ traz paralelos com a trajetória de Davi Alcolumbre, que também ocupou o cargo após deixar a presidência do Senado, sendo sucedido pelo próprio Pacheco. Caso o senador mineiro opte por integrar o governo, a presidência da CCJ pode ser destinada ao partido PL, que possui interesse na vaga e considera o senador Marcos Rogério, de Rondônia, como o favorito para a posição.

Essas movimentações políticas dentro do Senado Federal evidenciam a complexidade e dinâmica do cenário político brasileiro, bem como os acordos e estratégias adotados pelos parlamentares em busca de apoio e influência. A distribuição de cargos e o jogo de interesses partidários são elementos-chave nesse processo, que impacta diretamente nas decisões e nos rumos do Legislativo nacional.

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