Com o agravamento da crise do coronavírus e suas consequências na vida das pessoas, tais como, o desemprego, a falta de renda e fechamento de empresas, o Policial Federal Flávio Moreno, Presidente do PSL Maceió/AL, propôs ao Presidente Bolsonaro que viabilize a ajuda humanitária de 3 salários mínimos as famílias brasileiras e um plano de salvamento às empresas a exemplo do que foi aprovado nos EUA.
Flávio Moreno menciona que o Governo dos EUA (Trump) aprovou ontem no Congresso americano a injeção de U$ 2 trilhões de dólares na economia americana para salvar às famílias e empresas. Esses recursos irão direto para as contas das famílias, pequenas, médias e grandes empresas. É o maior aporte de recursos da história dos EUA. Devemos fazer o mesmo no Brasil, salvar às famílias que não aguentarão sem renda por muito tempo e as empresas que estão fechadas sem condições de sobrevivência e prontas para demissão em massa.
A preocupação deve ser com a saúde, em combater o coronavírus, mas também com a sobrevivência das pessoas e empresas. Os recursos podem sair do fundo eleitoral, das reservas internacionais, realocações orçamentárias, dos cortes de mordomias de parlamentares, membros do Executivo e Judiciário. O Governo Federal brasileiro, os Estados e municípios têm condições de injetar mais de R$ 1 trilhão na economia para ajuda humanitária às famílias e salvar as empresas.
A população não pode continuar se sacrificando, a área de saúde e segurança pública não pararam, os serviços públicos continuam a funcionar. Os profissionais continuam servindo o país. O fechamento total de empresas inclusive deve ser constantemente reavaliado para que não exista o deterioramento social. É preciso encontrar um meio termo. A China comunista de onde saiu a doença está com perspectiva de crescimento do PIB em 3% esse ano, ou seja, está funcionando, enquanto o resto do mundo entra em colapso econômico. Os cuidados são necessários, o uso de máscaras, do gel e o teste do coronavírus em massa da população, principalmente os cuidados e isolamento dos mais idosos.