As investigações apontaram que Cíntia foi estrangulada pelo criminoso no local de trabalho e, em seguida, seu corpo foi jogado por cima do muro da casa onde trabalhavam. O assassino confessou à polícia que cometeu o homicídio após a vítima recusar seus avanços, o que demonstra a frieza e a brutalidade do crime.
A crueldade do ato se revelou na forma como Cíntia foi morta, estrangulada com uma fita de amarrar faldas geriátricas. A vítima deixa para trás um marido e quatro filhos, que agora sofrem com a perda trágica provocada pela violência do colega de trabalho.
As autoridades só puderam investigar o caso após notar divergências nas versões apresentadas pelo suspeito e pelo marido da vítima. As imagens das câmeras de segurança foram essenciais para confirmar que Cíntia havia entrado na residência onde trabalhava, o que contradizia a versão do assassino.
A polícia agiu com rapidez ao arrombar o portão do terreno vizinho e encontrar o corpo de Cíntia, que foi arrastado para um local onde não seria facilmente descoberto. O crime chocou a população de Goiânia e trouxe à tona a importância de se combater a violência contra a mulher, que vitimou uma jovem recém-casada.
Em um ato de covardia e misoginia, Marcelo Júnior cometeu um crime bárbaro que ceifou a vida de uma mulher indefesa. A justiça deve ser feita e o criminoso deve ser punido pelos seus atos horrendos, que marcaram de forma trágica a vida de uma família e de toda a comunidade.