Os estragos na farmácia foram consideráveis, com a perda de medicamentos, móveis e equipamentos eletrônicos, que comprometem ainda mais a operação do negócio. As imagens postadas em redes sociais ilustram bem a gravidade da situação: prateleiras tombadas e produtos dispersos pelo chão, criando um cenário caótico e desolador para o proprietário e seus funcionários.
O alagamento não apenas afetou a estrutura da farmácia, mas também trouxe à tona uma reflexão sobre a vulnerabilidade de muitos estabelecimentos em face de intempéries climáticas. A fragilização da infraestrutura urbana é um tema recorrente nas discussões sobre planejamento e urbanização em Maceió, e eventos como esse evidenciam a necessidade de soluções eficazes para minimizar danos futuros.
Apesar do cenário adverso, o proprietário da Fragoso Farma optou por manter uma atitude positiva. Em suas redes sociais, ele expressou gratidão pelo apoio recebido da clientela e da comunidade, destacando que, apesar dos prejuízos, a saúde e a determinação para recomeçar estão intactas. “Graças a Deus tenho saúde e vamos recomeçar,” afirmou, transmitindo otimismo em meio à adversidade.
O apoio demonstrado por clientes e amigos foi fundamental para fortalecer o moral do proprietário e sua equipe, neste momento tão desafiador. Esse senso de coletividade é essencial para a recuperação de pequenos e médios negócios que se deparam com situações inesperadas que podem comprometer sua sobrevivência.
Por fim, a tragédia que atingiu a Farmácia Fragoso Farma é um lembrete da necessidade urgente de investimentos em infraestrutura e gestão de recursos hídricos na cidade. A experiência vivida pelos comerciantes e moradores representa não apenas um evento isolado, mas uma chamada à ação para melhorar a resiliência urbana diante de variações climáticas cada vez mais intensas.