O atual cenário do futebol brasileiro, sob a direção do brilhante técnico Carlo Ancelotti, foi um ponto crucial na imaginação de Chiellini. Ele enfatizou o arrependimento de nunca ter trabalhado sob a orientação do estrategista italiano, robusto em conquistas no futebol europeu, agora empenhado em levar o Brasil ao triunfo na Copa do Mundo de 2026. Para Chiellini, uma partida entre essas duas potências do futebol mundial não seria apenas um confronto de estilos, mas um verdadeiro espetáculo para os amantes do esporte.
Refletindo sobre suas experiências passadas nas Copas do Mundo, Chiellini não escondeu a frustração que sentiu durante sua trajetória. As edições de 2010 e 2014 foram desastrosas, com a Itália não conseguindo avançar além da fase de grupos. O impacto emocional de não se qualificar para o torneio de 2018, após a eliminação nos playoffs para a Suécia, o acompanhou por várias noites de insônia.
Com uma impressionante carreira que inclui 117 partidas pela seleção, oito gols marcados e a liderança na conquista da Eurocopa de 2020, Chiellini também destacou sua ligação especial com a Juventus, onde venceu nove títulos consecutivos de scudetto e agora atua como dirigente. Revelando sua perspectiva otimista, ele se considerou “um cara de sorte”, enfatizando o carinho dos torcedores e sua conexão profunda com Turim. Em suas palavras finais, mencionou que os desafios mais significativos vieram de adversários como Zlatan Ibrahimovic, enquanto Cristiano Ronaldo, seu ex-colega de equipe, foi uma fonte inestimável de aprendizado ao longo de sua ilustre carreira.
