Carro invade alfaiataria em Mangabeiras; condutor foge e loja deve reabrir após danos significativos.



Na manhã desta segunda-feira (2), um incidente preocupante ocorreu em Mangabeiras, afetando uma loja de alfaiataria pertencente a Ricardo Alves. O veículo, cujo condutor ainda não foi identificado, perdeu o controle e invadiu o estabelecimento, causando danos significativos. O acidente aconteceu por volta das 5h39, na Avenida Dona Constança de Góes Monteiro, quando a loja estava em operação.

Ricardo, o proprietário da alfaiataria, expressou sua frustração com a situação, especialmente porque sua expectativa era de um aumento na demanda em razão das festas de fim de ano. Contudo, o acidente resultou em prejuízos que impactaram diretamente seu planejamento para a temporada. Até o momento, o condutor do veículo não se manifestou para reparar os danos, o que deixa o proprietário em uma situação ainda mais delicada.

Após o impacto, que foi forte o suficiente para quebrar a vidraça e derrubar uma parede da recepção, a loja ficou interditada durante o dia. A expectativa de Ricardo é que, apesar dos estragos, o local possa reabrir na quarta-feira (4), mesmo que em condições improvisadas. “Ficamos com nossa recepção toda danificada, mas já estamos tomando as providências necessárias para retornar o mais rápido possível”, afirmou o empresário.

Testemunhas relataram que o condutor do veículo parecia estar sob efeito de álcool e, após o acidente, fugiu a pé do local, sem prestar assistência ou se manifestar em relação aos danos causados. O Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (DMTT) foi acionado para registrar a ocorrência e um guincho foi solicitado para retirar o carro da loja.

Ricardo Alves enfatizou a urgência de sua reabertura, já que os investimentos feitos eram recentes e o calendário de dezembro é tradicionalmente movimentado. “Acredito que já reabriremos na quarta-feira, não com tudo organizado, mas da forma que for possível. É um momento crítico para o nosso negócio”, concluiu. A situação ressalta a fragilidade dos pequenos comerciantes frente a imprevistos que podem comprometer suas operações.

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