Segundo a candidata, a cidade de São Paulo se expandiu tanto que em determinadas regiões periféricas a presença de ônibus pode não ser a solução mais eficaz, tornando o uso de aplicativos de transporte mais viável. Marina argumentou que subsidiar as viagens de Uber poderia ser mais vantajoso para os moradores destas áreas.
Marina Helena também abordou a questão do eleitorado, mencionando a existência de um eleitorado majoritariamente de direita na cidade e destacando semelhanças entre sua candidatura e a do concorrente Pablo Marçal, do PRTB, como o fato de ambos não serem políticos tradicionais e posicionarem-se à direita em questões como empreendedorismo e segurança.
Além disso, a candidata foi questionada sobre a polêmica envolvendo a candidata do PSB, Tabata Amaral, e sua suposta utilização de um jatinho particular. Marina afirmou ter recebido informações de fontes confiáveis sobre o assunto, destacando a importância da transparência e comprovação de tais fatos.
Outro tema abordado foi a integração entre as forças de segurança do município e do Estado, onde Marina propôs a integração das forças para evitar desperdícios e melhorar a eficiência na proteção dos cidadãos.
Em relação à Cracolândia, a candidata defendeu a internação compulsória em casos específicos, ressaltando a necessidade de metas e avaliação dos resultados das organizações sociais que atuam na região.
Marina também apresentou propostas para o transporte público, como tarifas diferenciadas nos horários de pico, expansão dos corredores de ônibus e a possibilidade de subsidiar viagens de Uber em áreas periféricas.
Com ideias inovadoras e foco na melhoria da mobilidade urbana e segurança, Marina Helena busca conquistar o eleitorado paulistano e fazer diferença na administração da maior cidade do país.