Com uma pergunta direta e incisiva, Marina perguntou a Tabata quantas viagens de jatinho ela havia feito para encontrar seu parceiro e quem teria arcado com os custos da viagem. A economista demonstrou preocupação com a transparência nesse tipo de situação, levando o debate para uma esfera mais pessoal e controversa.
Tabata, por sua vez, negou categoricamente ter utilizado jatinhos particulares para se encontrar com João Campos, e respondeu à provocação de Marina de forma firme, sugerindo que interessados em sua vida pessoal poderiam conferir sua história em uma série no YouTube.
Apesar do embate sobre a vida pessoal de Tabata, a deputada federal aproveitou o restante do tempo disponível para apresentar suas propostas políticas, focando especialmente em sua ideia de ampliação da escola em tempo integral. Além disso, Tabata fez críticas ao atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, do MDB, apontando para uma queda significativa no ranking nacional de alfabetização durante sua gestão.
Marina Helena, por sua vez, não se conteve e continuou a pressionar Tabata, questionando-a sobre questões de transparência. A candidata do PSB respondeu de forma enigmática, sugerindo que um possível processo poderia ser iminente.
O embate entre as candidatas Marina Helena e Tabata Amaral trouxe à tona não apenas questões políticas, mas também polêmicas pessoais que podem influenciar o cenário eleitoral em São Paulo. A política, muitas vezes, se mistura com a vida íntima dos candidatos, gerando debates acalorados e incertezas sobre os rumos da democracia.