A matéria, que tramitou no Senado, foi relatada pelo senador Zequinha Marinho, do Podemos-PA, e aprovada pela Comissão de Educação e Cultura. O Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico já é celebrado em diversas igrejas e em alguns municípios, fazendo parte do calendário oficial.
Em 2010, o Censo apontou que aproximadamente 22% da população brasileira se declarava evangélica. Contudo, dados mais recentes ainda estão em processo de análise pelo IBGE. Segundo uma pesquisa do Datafolha realizada em 2020, o percentual de evangélicos no país era de 31%.
A importância da criação dessa data para a comunidade evangélica é evidente, ressaltando o reconhecimento e a valorização do trabalho desenvolvido por pastoras e pastores em todo o país. A promulgação dessa lei marca um marco importante para a religiosidade no Brasil, refletindo a diversidade e pluralidade de crenças presentes em nossa sociedade.
Esse reconhecimento oficial evidencia a relevância social e espiritual da atuação desses líderes religiosos, que desempenham um papel fundamental na orientação espiritual e no auxílio à comunidade. A comemoração do Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico fortalece os laços de união e solidariedade entre os fiéis, reafirmando a importância da fé e da espiritualidade em nossas vidas.