O ministro enfatizou a importância dessas apreensões no enfraquecimento das facções criminosas. Ele frisou que combater essas organizações vai além de discursos públicos e exige ações consistentes, sem envolvimento com milicianos. Dino também mostrou confiança de que a maioria dos resultados do governo Lula será ainda melhor quando forem comparados os números de 2022 com os de 2023.
A presença de Flávio Dino na Câmara dos Deputados foi motivada por quatro requerimentos apresentados pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. Os deputados solicitaram esclarecimentos sobre a atuação de empresas de tecnologia no Brasil, câmeras de segurança do ministério em 8 de janeiro, supostas interferências na Polícia Federal e o orçamento do ministério para 2024.
Durante a reunião, houve algumas discordâncias entre os parlamentares, resultando em certo tumulto. Bia Kicis, deputada e presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, teve que pedir que todos mantivessem a compostura.
Flávio Dino destacou também a existência de um diálogo entre o governo e empresas de tecnologia, como Google e Whatsapp. Segundo ele, essas empresas passaram a respeitar as leis brasileiras, mesmo não tendo representação no país. O ministro afirmou que não há uma guarda eterna de imagens e que o material considerado relevante é anexado aos inquéritos sobre os atos de vandalismo em Brasília.
Em relação às acusações de interferência na Polícia Federal, Dino afirmou que nunca conversou com o delegado responsável pelo inquérito. Além disso, o ministro informou que o orçamento previsto para a segurança pública em 2024 é de R$ 5,17 bilhões, o mesmo valor deste ano, com um aumento de 17% em relação a 2022.
Flávio Dino compareceu ao Congresso pela oitava vez e afirmou que alguns dos temas abordados na Comissão de Fiscalização Financeira estão presentes em outros 102 pedidos de convocação. Ele sugeriu a realização de uma comissão geral no Plenário como alternativa. Vale ressaltar que a ausência injustificada de uma autoridade convocada pelo Congresso Nacional pode configurar crime de responsabilidade, podendo resultar em um processo de impeachment.
É importante ressaltar que esse texto é uma mera simulação e não tem base em fatos reais.