O encontro teve como objetivo discutir a economia criativa na área da cultura como estratégica para o desenvolvimento do país. O ministro ressaltou a relevância de compreender o empreendedorismo cultural do ponto de vista econômico, citando o desempenho de outros países, como os da Europa, que transformaram a atividade cultural em um negócio robusto.
A coordenadora da frente parlamentar, deputada Lídice da Mata, mencionou o Projeto de Lei 2732/22, que propõe a criação da Política Nacional de Desenvolvimento da Economia Criativa, e destacou a importância de receber contribuições da sociedade para aprimorar o projeto. A deputada concordou com a sugestão do ministro França sobre o uso das escolas para promover o empreendedorismo cultural, considerando a infraestrutura disponível em muitas escolas de tempo integral.
Profissionais do Instituto Pensar também participaram do debate, reforçando a ideia da economia criativa como estratégia para o país. Ana Carla Fonseca, do Instituto Pensar, mencionou o estudo Viver de Cultura e propôs a criação de uma instância nacional de inteligência e empreendedorismo criativo para centralizar dados e indicadores do setor.
Em resumo, o debate sobre a economia criativa na área da cultura demonstrou a importância do reconhecimento do empreendedorismo cultural como uma oportunidade de negócio robusta e estratégica para o desenvolvimento do país. A proposta de utilizar as escolas como espaço para promover a cultura e o empreendedorismo foi bem recebida pelos participantes, que destacaram a necessidade de políticas públicas eficazes para o setor.