Brito destacou que a tuberculose não só representa uma ameaça à saúde pública, mas também gera um fardo econômico devido aos altos custos do tratamento prolongado, o que contribui para a perpetuação da pobreza. O deputado defendeu a necessidade de ações coordenadas entre União, estados e municípios para compartilhar informações e estratégias de prevenção e tratamento.
A doença, causada por uma bactéria chamada bacilo de Koch e que afeta principalmente os pulmões, tem como sintoma mais conhecido a tosse, seca ou com secreção. De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil registra aproximadamente 70 mil novos casos de tuberculose por ano, resultando em cerca de 4,5 mil mortes.
A preocupação com o aumento dos casos da doença e a necessidade de implementar medidas efetivas de prevenção e tratamento foram temas centrais da discussão na comissão externa. Os participantes ressaltaram a importância da conscientização da população, da capacitação dos profissionais de saúde e do fortalecimento do sistema de saúde para lidar com esse desafio.
Dessa forma, a reunião da comissão externa sobre a tuberculose reforçou a necessidade de um esforço conjunto e integrado para combater essa doença e garantir uma melhor qualidade de vida para a população.