Câmara dos Deputados aprova projeto que cria a Semana Nacional da Maternidade Atípica em maio, em apoio às mães de filhos neuroatípicos.



A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (25) um projeto de lei de grande importância para a conscientização e apoio às mães que lidam com a maternidade atípica. O PL 561/24, de autoria das deputadas Cristiane Lopes (União-RO) e Greyce Elias (Avante-MG), tem como objetivo criar a Semana Nacional da Maternidade Atípica, a ser celebrada anualmente na primeira semana do mês de maio.

A proposta foi aprovada com parecer favorável da deputada Maria Arraes (Solidariedade-PE) e destaca a importância de reconhecer e valorizar as mães atípicas, que enfrentam desafios únicos ao cuidar de filhos neuroatípicos, com deficiência física ou intelectual, ou com doenças raras. A criação dessa semana nacional visa sensibilizar a população sobre as dificuldades enfrentadas por essas mães e promover políticas públicas de suporte e assistência às famílias envolvidas.

Durante a Semana Nacional da Maternidade Atípica, serão realizadas atividades em todo o país, como campanhas educativas, seminários, workshops e outros eventos para disseminar informações e promover o debate sobre inclusão, acessibilidade e direitos das mães atípicas e seus dependentes. Além disso, a medida busca incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de soluções inovadoras para melhorar a qualidade de vida dessas mães e suas famílias.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) destacou a importância da medida para a construção de uma sociedade justa e inclusiva, enquanto a deputada Maria Arraes ressaltou a responsabilidade compartilhada de cuidar das crianças, não apenas das mães e pais, mas de toda a comunidade. Com a aprovação na Câmara, o projeto seguirá para apreciação no Senado.

A criação da Semana Nacional da Maternidade Atípica é um passo significativo para promover a conscientização e o apoio a mães que enfrentam desafios especiais na criação de seus filhos. A legislação busca garantir que essas mães e suas famílias recebam o suporte necessário para uma vida mais digna e inclusiva. Aguardemos mais informações sobre a tramitação do projeto no Senado.

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