Brasil pode ficar fora das 10 maiores economias globais em 2024 devido a desvalorização do real, aponta economista.



Em meio às intensas discussões sobre limite de gastos e cortes orçamentários, a administração do Governo Lula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estão enfrentando desafios que podem resultar na exclusão do Brasil do grupo das 10 maiores economias mundiais até 2024. Segundo projeções feitas pelo economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, a desvalorização do real é apontada como o principal fator para essa queda.

No início do ano, o Brasil havia ultrapassado Itália e Canadá, conquistando a 8ª colocação no ranking das maiores economias do mundo. No entanto, estimativas mais recentes indicam que o país pode cair para a 10ª posição, com grandes chances de ser superado pela Rússia. De acordo com os dados mais recentes do FMI, o PIB brasileiro deverá atingir a marca de US$ 2,188 trilhões, enquanto a Rússia alcançará US$ 2,184 trilhões.

Agostini ressaltou que a saída do Brasil do Top 10 não teria um impacto significativo na economia interna, mas poderia afetar futuros investimentos. O FMI prevê que o crescimento real da economia brasileira seja de 3,04%, com um crescimento nominal estimado em 6,98%. Em 2024, a desvalorização do real foi classificada como a 7ª maior do mundo.

Diante desse cenário, é evidente a necessidade de medidas e políticas econômicas que possam impulsionar o crescimento do país e evitar sua queda no ranking das maiores economias globais. A gestão do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e as decisões tomadas pelo Governo Lula serão cruciais para reverter esse quadro e garantir a posição do Brasil entre os líderes econômicos mundiais.

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