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Brasil Celebrará Retirada de Cuba da Lista de Patrocinadores de Terrorismo pelos EUA em Ato Histórico de Justiça e Reaproximação Diplomática.

Na última terça-feira, 15 de janeiro, o Brasil manifestou sua satisfação com a decisão dos Estados Unidos de retirar Cuba da lista de países considerados patrocinadores do terrorismo. Essa medida, vista como um passo importante para restaurar a justiça e sanar velhos ressentimentos, foi anunciada pelo presidente Joe Biden, em um movimento que sucede um período conturbado nas relações entre os dois países.

O Itamaraty, ministério das Relações Exteriores brasileiro, destacou que a decisão é um reconhecimento da colaboração cubana na promoção da paz e do diálogo, argumentando que é injusto manter a ilha sob a designação de país terrorista. O governo brasileiro tem defendido essa posição em diversas reuniões internacionais e bilaterais, reiterando que Cuba atua ativamente na integração regional e no combate à polarização política.

Historicamente, Cuba figura na lista dos Estados Unidos desde 1982. No entanto, foi retirada em 2015, durante a administração do então presidente Barack Obama, que buscou uma aproximação com a ilha. Essa reaproximação foi abruptamente revertida por Donald Trump, que reestabeleceu a designação em 2021, em uma das últimas ações de seu governo.

A nova decisão do governo Biden, que entrou em vigor pouco antes do término de seu mandato, também incluiu a suspensão do Título III da Lei Helms-Burton, que impedia empresas dos Estados Unidos de fazer negócios com Cuba, assim como a eliminação de barreiras que dificultavam relações entre cidadãos e entidades dos dois países. O Itamaraty manifestou esperança de que essas ações abram caminho para um diálogo mais construtivo entre Cuba e os Estados Unidos, fundamentado no respeito às normas internacionais e à cooperação bilateral.

O discurso do governo brasileiro reflete um panorama otimista para os desdobramentos das relações entre Havana e Washington, com expectativas de que essa mudança de postura possa resultar em intercâmbios mais produtivos e em uma aproximação histórica entre as duas nações. Esse momento pode ser considerado um novo capítulo nas relações diplomáticas no hemisfério ocidental, e uma oportunidade para reforçar a paz e a estabilidade regional.

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