Essa postura dos EUA pode impactar a agenda brasileira na COP-30, marcada para novembro em Belém. Especialistas destacam a importância da parceria entre Brasil e China para contornar possíveis esvaziamentos na conferência. A China, apesar de ainda depender de energia fóssil, tem investido em tecnologias limpas e se comprometido com metas de redução de emissões, o que a torna um parceiro estratégico para o Brasil.
A questão do desenvolvimento econômico sustentável é chave para o Brasil, que possui uma matriz energética limpa e uma importante presença na agenda ambiental internacional. No entanto, o desmatamento na Amazônia e a necessidade de práticas agrícolas sustentáveis são desafios cruciais para o país.
A China, por sua vez, tem demonstrado liderança no debate climático, implementando políticas ambientais e investindo em energia limpa. As iniciativas chinesas, como o Plano de Céu Azul e projetos de reflorestamento, mostram o comprometimento do país com a sustentabilidade.
Diante do afastamento dos EUA da agenda climática, a parceria entre Brasil e China se torna ainda mais relevante. A Cúpula do BRICS, prevista para julho no Brasil, pode ser uma oportunidade para avançar em iniciativas conjuntas para o desenvolvimento sustentável e para contribuir para o sucesso da COP-30 em novembro. É fundamental que os países trabalhem juntos para enfrentar os desafios ambientais globais e garantir um futuro sustentável para o planeta.









