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Brasil aposta em parceria com China para protagonismo na agenda climática, em meio ao afastamento dos EUA. Parceria com Pequim pode ser decisiva.

A China vem liderando os investimentos na transição energética, mesmo ainda dependendo de combustíveis fósseis. Essa parceria com Pequim pode ser estratégica para o Brasil, que busca protagonismo na agenda climática. Enquanto isso, os Estados Unidos, sob a gestão de Donald Trump, parecem distantes dos debates sobre mudanças climáticas, como evidenciado pela proibição da participação de cientistas norte-americanos na última reunião do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) na China.

Essa postura dos EUA pode impactar a agenda brasileira na COP-30, marcada para novembro em Belém. Especialistas destacam a importância da parceria entre Brasil e China para contornar possíveis esvaziamentos na conferência. A China, apesar de ainda depender de energia fóssil, tem investido em tecnologias limpas e se comprometido com metas de redução de emissões, o que a torna um parceiro estratégico para o Brasil.

A questão do desenvolvimento econômico sustentável é chave para o Brasil, que possui uma matriz energética limpa e uma importante presença na agenda ambiental internacional. No entanto, o desmatamento na Amazônia e a necessidade de práticas agrícolas sustentáveis são desafios cruciais para o país.

A China, por sua vez, tem demonstrado liderança no debate climático, implementando políticas ambientais e investindo em energia limpa. As iniciativas chinesas, como o Plano de Céu Azul e projetos de reflorestamento, mostram o comprometimento do país com a sustentabilidade.

Diante do afastamento dos EUA da agenda climática, a parceria entre Brasil e China se torna ainda mais relevante. A Cúpula do BRICS, prevista para julho no Brasil, pode ser uma oportunidade para avançar em iniciativas conjuntas para o desenvolvimento sustentável e para contribuir para o sucesso da COP-30 em novembro. É fundamental que os países trabalhem juntos para enfrentar os desafios ambientais globais e garantir um futuro sustentável para o planeta.

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