De acordo com o IBGE, considera-se em situação de pobreza aqueles indivíduos que possuem um rendimento de US$ 6,85 por dia, equivalente a R$ 665 por mês, de acordo com a métrica adotada pelo Banco Mundial. Já os indivíduos que recebem US$ 2,15 por dia, ou R$ 209 por mês, são classificados como vivendo em extrema pobreza.
Os números revelam que o contingente de pessoas em situação de pobreza passou de 67,7 milhões para 59 milhões, representando 27,4% da população brasileira. No caso da extrema pobreza, houve uma queda de 12,6 milhões para 9,5 milhões de pessoas, correspondendo a 4,4% da população.
Esses resultados representam uma significativa melhoria nas condições socioeconômicas no país, demonstrando um avanço na redução das desigualdades e no combate à pobreza. A trajetória de queda nesses índices ao longo dos anos é um reflexo do trabalho conjunto entre governos, instituições e a sociedade civil em busca de um país mais justo e igualitário.
A variação na série histórica, iniciada em 2012, mostra claramente o progresso alcançado e reforça a importância de políticas públicas eficientes e voltadas para a inclusão social e a redução da pobreza. Este cenário positivo abre espaço para otimismo e esperança em relação ao futuro do país e ao bem-estar de sua população.