-Fizemos mais usando menos: reduzimos cargos, reduzimos os ministérios, entregamos muito mais e mais detalhes descritos:
-Extinguimos aproximadamente 90 mil cargos e funções na Administração Federal por decreto e vendemos imóveis da União cornetando seus gastos e com o resultado investimos em infraestrutura e moradia.
-Desenvolvemos a legislação que agilizou a venda dos bens do tráfico de drogas para reversão e uso das Forças Públicas de Segurança.
-Em 2019, foram extintos 64.527 cargos. Em 2020, 21.369. Em, 2021 6.377. Estimamos uma economia de R$ 867 milhões por ano com a redução dos cargos.
-Economia em grandes patrocínios, foco em quem precisa. Desde 2019, o Governo Federal cortou patrocínios para grandes empresas e modificou a gestão dos recursos em diversas modalidades. Resultado: economia de R$ 644,5 milhões.
-Uso compartilhado de salas e edifícios entre órgãos da Administração Pública Federal gerou economia de R$ 500 milhões somente em 2021.
Superávit das contas públicas:
-Iniciamos o Governo com um déficit de R$ 25,1 bilhões nas contas públicas. Em 2019. o déficit foi menor: R$ 18,6 bilhões. 2020 teve a Covid, então todo mundo voltou a se endividar. Foi um déficit de R$ 23,6 bilhões. Mas ainda assim, menor que em 2018. Em 2021, o Brasil já teve superávit de R$ 4,9 bilhões.
-Em julho de 2022, o Governo Federal já havia registrado o superávit primário de R$ 14.4 bilhões. O melhor resultado para os meses de junho desde o início da série histórica. Em 1997, terminando o ano com superávit histórico de mais de R$ 54 bilhões.