Felca dedicou um tempo significativo de seu conteúdo para relembrar episódios do canal, em que a jovem, quando tinha menos de 12 anos, se viu em situações desconfortáveis, como ser incentivada a andar em um campo de maneira constrangedora por sua mãe. Segundo ele, esse conteúdo levantou questões importantes sobre a responsabilidade dos pais na criação de crianças expostas a pressões e críticas do público, além de refletir sobre os impactos psicológicos que isso pode ter na formação da identidade de uma jovem.
Com 18 anos, Bel não hesitou em defender sua história. Em sua resposta, ela contrasta a narrativa apresentada por Felca, chamando a atenção para a boa intenção de seus pais e o desejo que sempre teve de se expressar online. A influenciadora refutou as alegações de que tenha passado por abusos, afirmando que sempre se sentiu apoiada em suas escolhas. “Se meus pais não tivessem me apoiado, quem sabe onde eu estaria agora?”, questiona.
Além de responder às críticas, Bel também alfinetou aspectos da Justiça e da mídia, que, segundo ela, teriam contribuído para a disseminação de “fake news” sobre sua infância. Para Bel, episódios de sua vida foram distorcidos e transformados em notícias sensacionalistas, desconsiderando sua realidade e os contextos que envolvem sua história. Ela argumentou que era apenas uma criança em busca de suas aspirações, e que as críticas deveriam focar em questões mais amplas do que sua vivência particular.
A influenciadora finalizou seu discurso reiterando que a vida é cheia de desafios e traumas, e que é crucial não se dejar levar por opiniões alheias para abandonar sonhos. Enquanto muitos jovens enfrentam questões similares de exposição e crítica, Bel continua a reafirmar que sua infância foi repleta de boas memórias e que sua experiência na internet trouxe ensinamentos valiosos. Assim, ela se firma como uma voz que defende a liberdade de expressão infantil na era digital, destacando a importância do suporte familiar em contextos de visibilidade pública.