BARBARIEDADE! Suspeito de Envenenar Meninos com Açaí se Entrega à Polícia no Rio de Janeiro

No início desta semana, um caso trágico e chocante abalou o Rio de Janeiro e o país. Rafael da Rocha Furtado, de 26 anos, entregou-se às autoridades na noite de terça-feira, sendo apontado como o principal suspeito nos dolorosos casos que levaram à morte de dois meninos. O nome de Rafael ganha destaque neste tenebroso episódio devido ao seu vínculo com uma das vítimas: ele é o ex-padrasto de Benjamin Rodrigues, um garoto de apenas 7 anos que perdeu a vida no mês passado. Segundo as investigações, Benjamin foi envenenado após consumir um açaí que continha uma substância letal conhecida popularmente como “chumbinho”. Este veneno cravou também o destino de outra criança, Ythallo Raphael Tobias Rosa, de 6 anos, que ingeriu a mesma bebida fatal. Ambos os casos ocorreram em Cavalcanti, na Zona Norte do Rio.

Fontes policiais relatam que Rafael buscou seu enteado, Benjamin, na escola e teria oferecido o açaí envenenado. Durante o trajeto de volta para casa, os meninos cruzaram com Ythallo, um amigo de Benjamin, que acabou compartilhando o alimento contaminado. O inquérito conduzido pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) inicialmente considerava a hipótese de que os garotos tivessem ingerido bombons envenenados dados por uma mulher. No entanto, a apuração refutou a existência dessa mulher, suspeita indicada por uma testemunha, reforçando a acusação contra Rafael.

A gravidade do caso culminou na emissão de um mandado de prisão, formalizado pela juíza Tula Correa de Mello, da 3ª Vara Criminal da Capital, sob a acusação de homicídio qualificado. A dor das famílias é incontestável e a comunidade local está em estado de choque, à medida que informações sobre as mortes vieram à tona. Ythallo, vítima das circunstâncias, não resistiu ao envenenamento, falecendo no mesmo dia do incidente, em 30 de setembro, após uma parada cardiorrespiratória. Já Benjamin, depois de uma intensa batalha por sua vida no Hospital Miguel Couto, morreu em 9 de outubro. O caso levanta questões urgentes sobre a segurança e os mecanismos de proteção às crianças em situações de convivência familiar e comunitária.

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