Luiz Lessa, presidente do Basa, enfatizou a importância do evento como uma vitrine para ações práticas que podem resultar em melhorias concretas para a região e suas comunidades. “Queremos que as propostas que surgirem na Green Zone se transformem em ações efetivas”, afirmou em seu discurso. Um dos marcos dessa participação será o lançamento de um livro no estande do banco, programado para 12 de novembro. A obra investiga maneiras de fortalecer laços econômicos entre a Amazônia e países africanos, abordando tanto a ampliação do comércio quanto a troca de experiências sustentáveis.
O livro não apenas explora novas oportunidades de negócios, mas também discute desafios a serem superados para que haja um crescimento contínuo no intercâmbio comercial e de conhecimento. “O documento traz um estudo sobre como podemos aumentar a colaboração entre nossas regiões, tanto em termos de volume quanto de práticas inovadoras”, detalhou Lessa.
Em adição a essas propostas, o Basa lançará três fundos de investimento, com um aporte inicial de R$ 500 milhões, visando mobilizar até R$ 4 bilhões através de parcerias público-privadas. Essas iniciativas serão voltadas para diversas áreas, incluindo infraestrutura verde, bioeconomia e educação, sempre visando o desenvolvimento regional com impacto social positivo.
Lessa destacou que a presença do banco em fóruns internacionais é fundamental para que a Amazônia se posicione como protagonista nas soluções climáticas globais, esperando que os debates da COP30 resultem em políticas duradouras que valorizem os ativos ambientais locais e promovam a geração de emprego e renda.
A COP30 é vista como uma oportunidade crucial para dar continuidade a compromissos internacionais em relação às mudanças climáticas, com a expectativa de que as contribuições do Basa possam moldar um futuro mais sustentável para a região norte do Brasil.









