O impasse ocorreu quando Israel adiou a libertação de 600 prisioneiros palestinos como forma de protesto contra o tratamento considerado cruel pelo Hamas durante a libertação dos reféns israelenses. O grupo militante, por sua vez, considerou o atraso uma grave violação do cessar-fogo e afirmou que não haveria possibilidade de negociações para uma segunda fase enquanto os prisioneiros não fossem libertados.
O enviado da Casa Branca para o Oriente Médio, Steve Witkoff, expressou seu desejo em ver as partes envolvidas dando início às negociações para a segunda fase do acordo. Nessa etapa, todos os reféns restantes sob custódia do Hamas deverão ser libertados e um acordo para o término da guerra deverá ser negociado.
Essa troca de prisioneiros é vista como um passo significativo rumo à estabilidade na região, que vive há anos sob tensões constantes devido aos conflitos entre Israel e o Hamas. A expectativa é de que esse acordo contribua para a construção de um ambiente mais favorável para o diálogo e a paz entre as partes envolvidas.
A comunidade internacional acompanha de perto os desdobramentos desse acordo e espera que ele represente um avanço significativo na busca por soluções pacíficas para o conflito entre Israel e Palestina. A esperança é de que as negociações em andamento possam pavimentar o caminho para um futuro mais estável e seguro para a região.