Além disso, as notícias falsas disseminadas por Marçal, como o boato sobre o suposto uso de drogas por Boulos, e o laudo falso divulgado às vésperas da eleição, também teriam contribuído para a consolidação dos altos índices de rejeição ao candidato do PSol. Nesse contexto, a rechaça de Boulos nas pesquisas tem aumentado consideravelmente em relação ao pleito de 2020, quando foi derrotado por Bruno Covas no segundo turno.
De acordo com o mais recente levantamento do Datafolha, a rejeição a Guilherme Boulos atingiu o alarmante índice de 56%, o que torna suas chances de vitória praticamente nulas em uma disputa direta. Enquanto isso, o candidato Ricardo Nunes, líder nas pesquisas, apresentou uma rejeição de 35%, o que o coloca em uma posição mais favorável na corrida eleitoral.
Diante desse cenário desafiador, Boulos e sua equipe têm buscado reverter a imagem negativa construída ao longo da campanha e conquistar a confiança do eleitorado paulistano. Resta aguardar os desdobramentos dessa reta final e como a estratégia de campanha do PSol lidará com os obstáculos impostos pelos ataques e pelas fake news propagadas por seus opositores.