Ataques de Pablo Marçal aumentam rejeição a Guilherme Boulos em São Paulo, apontam aliados do candidato do PSol.

Na reta final da disputa pela prefeitura de São Paulo, os aliados do candidato Guilherme Boulos têm apontado os incessantes ataques de Pablo Marçal como responsáveis pela elevada rejeição do representante do PSol. Segundo informações colhidas pela equipe de campanha de Boulos, Marçal teria rotulado o candidato como “invasor” e “extremista”, o que contribuiu para a antipatia de parte do eleitorado.

Além disso, as notícias falsas disseminadas por Marçal, como o boato sobre o suposto uso de drogas por Boulos, e o laudo falso divulgado às vésperas da eleição, também teriam contribuído para a consolidação dos altos índices de rejeição ao candidato do PSol. Nesse contexto, a rechaça de Boulos nas pesquisas tem aumentado consideravelmente em relação ao pleito de 2020, quando foi derrotado por Bruno Covas no segundo turno.

De acordo com o mais recente levantamento do Datafolha, a rejeição a Guilherme Boulos atingiu o alarmante índice de 56%, o que torna suas chances de vitória praticamente nulas em uma disputa direta. Enquanto isso, o candidato Ricardo Nunes, líder nas pesquisas, apresentou uma rejeição de 35%, o que o coloca em uma posição mais favorável na corrida eleitoral.

Diante desse cenário desafiador, Boulos e sua equipe têm buscado reverter a imagem negativa construída ao longo da campanha e conquistar a confiança do eleitorado paulistano. Resta aguardar os desdobramentos dessa reta final e como a estratégia de campanha do PSol lidará com os obstáculos impostos pelos ataques e pelas fake news propagadas por seus opositores.

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