De acordo com fontes oficiais palestinas, as escolas, destinadas a proporcionar segurança aos civis, se tornaram alvos de ataques. Embora autoridades israelenses não tenham comentado sobre o ocorrido, até o momento não há confirmação independente de que esses locais estivessem sendo utilizados para atividades militares. As fatalidades incluem mulheres, crianças e idosos, cujo sofrimento é exacerbado pela devastação aprofundada em um sistema de saúde já debilitado.
O Ministério da Saúde em Gaza, controlado pelo Hamas, lamenta a quantidade alarmante de feridos, muitos dos quais em estado crítico, sendo urgentemente levados a hospitais próximos que enfrentam enormes dificuldades operacionais. Relatos que emergem dos centros de saúde revelam um quadro preocupante, com médicos e enfermeiros sobrecarregados, lutando para atender às crescentes necessidades em meio ao caos.
A ONU, por meio de sua agência para refugiados palestinos, a UNRWA, destacou que as instituições educacionais estavam repletas de civis que haviam sido forçados a abandonar suas casas em busca de segurança, apenas para se deparar com a brutal realidade dos ataques aéreos. Isso revela a fragilidade da situação humanitária na região, a qual se agrava continuamente com a escassez de locais seguros e os serviços essenciais essenciais vitais, como assistência médica, água e alimentos.
Autoridades internacionais e organizações humanitárias têm solicitado um cessar-fogo e a proteção de civis em meio a essa nova onda de hostilidades. A crescente lista de vítimas civis e a incessante degradação das condições de vida na Faixa de Gaza lançam uma sombra sobre o futuro da paz na região, que permanece incerta e frágil.