Ataque israelense em Rafah deixa ao menos 35 mortos e causa indignação de autoridades palestinas e organizações internacionais


Ao menos 35 pessoas foram mortas e um grande número de feridos foram registrados após um bombardeio israelense na região de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, segundo autoridades palestinas e organizações internacionais. O ataque, realizado pelas Forças Armadas de Israel (FDI), atingiu civis e causou polêmica, levando as FDI a prometerem abrir uma investigação sobre o ocorrido.

Vídeos divulgados pelo Crescente Vermelho mostraram o resgate dos palestinos após o bombardeio. Ambulâncias foram vistas transportando as vítimas, incluindo mortos e feridos, após o ataque às tendas de pessoas deslocadas perto da sede da ONU na região. A organização ressaltou que o local havia sido designado como zona humanitária e que os cidadãos foram forçados a evacuar para lá.

O Exército israelense afirmou que o alvo do ataque era um complexo de atividades do grupo Hamas, que operava na região de Rafah. Segundo as FDI, o ataque foi realizado contra alvos legítimos conforme o direito internacional e baseado em informações precisas sobre a presença do Hamas na área.

Apesar da justificativa das FDI, relatórios indicam que vários civis foram feridos como resultado do ataque e do incêndio provocado na região. O incidente gerou controvérsia e chamou atenção de organizações internacionais, que pediram uma investigação imparcial sobre o ocorrido.

A comunidade internacional acompanha de perto a situação na Faixa de Gaza e as consequências do bombardeio em Rafah. A escalada da violência entre Israel e os palestinos preocupa e levanta questionamentos sobre a proteção de civis em conflitos armados, exigindo esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos nos ataques.

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