Ataque de drone atinge usina nuclear de Chernobyl, presidente da Ucrânia acusa a Rússia; diretor-geral da AIEA considera incidente sério.



Neste último final de semana, um acontecimento grave abalou as estruturas internacionais: um drone acertou a usina nuclear de Chernobyl, localizada na Ucrânia, provocando um pequeno incêndio. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, não hesitou em culpar a Rússia pelo ataque, que foi registrado pelas câmeras de segurança no local.

É importante ressaltar que Chernobyl foi palco da pior catástrofe nuclear civil do mundo, quando um dos reatores explodiu em 1986. Diante disso, Moscou negou veementemente qualquer envolvimento no ataque e acusou a Ucrânia de promover uma armação. O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica, Rafael Grossi, classificou o incidente como muito sério e informou que, felizmente, nenhum vazamento foi identificado.

Além desse episódio, outro fato marcante foi o encontro em Munique entre o presidente ucraniano e o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, durante a Conferência de Segurança. Vance enfatizou o compromisso de Washington em buscar uma paz duradoura, enquanto Zelensky agradeceu o apoio americano e ressaltou a necessidade de deter Vladimir Putin e garantir a segurança da região.

Enquanto isso, no Vaticano, o Papa Francisco foi internado em um hospital em Roma para tratar de uma bronquite. Aos 88 anos, o pontífice apresenta uma febre leve, mas recebeu medicação e está em condições estáveis. Desde dezembro, Francisco tem enfrentado problemas respiratórios, o que o levou a necessitar de auxílio para a leitura de seus discursos em eventos recentes.

Por fim, no Congo, os rebeldes do grupo M23 tomaram mais duas cidades no leste do país, causando temor na população e nas autoridades locais. A situação na região se torna cada vez mais instável com a captura de importantes locais como a cidade de Goma no final de janeiro.

Diante desses acontecimentos, a comunidade internacional se vê preocupada com a escalada de tensões e conflitos em diferentes partes do mundo, o que reforça a necessidade de um diálogo e ações concretas para promover a paz e a segurança global.

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