No mesmo dia do ataque, Netanyahu responsabilizou o grupo Hezbollah pelo incidente, classificando-o como um “erro grave” em uma declaração pública. O primeiro-ministro manifestou sua determinação em prosseguir com a luta contra seus inimigos para garantir o futuro de Israel, apesar da tentativa de assassinato direcionada a ele e sua esposa.
Porém, na terça-feira seguinte, o Hezbollah assumiu total responsabilidade pelo ataque à residência de Netanyahu. O chefe do gabinete de mídia do grupo radical, Mohammad Afif, declarou em uma entrevista coletiva que o Hezbollah realizou a ofensiva como uma forma de retaliação, em meio às tensões crescentes na região.
O incidente provocou um aumento da tensão na região, com Israel considerando suas opções de resposta ao ataque. As autoridades israelenses estão em alerta máximo e discutem possíveis medidas para evitar futuras ameaças desse tipo. A comunidade internacional também acompanha de perto a situação, preocupada com a escalada de violência em uma região já fragilizada por conflitos históricos.
É fundamental que os líderes da região busquem soluções pacíficas para resolver suas diferenças e evitem ações que possam levar a um conflito armado ainda maior. A estabilidade do Oriente Médio está em jogo, e é crucial que os países envolvidos ajam com responsabilidade e moderação para evitar um agravamento da situação atual.