Segundo o amigo de Belo, Jorge Hamilton, o cantor teria tentado comprar a arma ilegalmente após um show no Jacarezinho, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Hamilton afirmou que Belo passou o número de sua casa para o traficante Vado, conhecido como Bebeto, líder do Jacarezinho. Além disso, o ex-chefe da polícia civil, Zaqueu Teixeira, revelou que descobriu a relação entre Belo e o traficante por acaso, enquanto interceptava outras ligações.
Belo nega veementemente as acusações, afirmando que a situação é fictícia e não aconteceu. No entanto, as investigações apontam para conversas entre Belo e Vado com uso de codinomes que sugerem negociações de cocaína e do fuzil AR-15. Em uma das interceptações, o traficante chega a pedir dinheiro emprestado ao cantor.
Para Jorge Hamilton, o grande erro de Belo foi ter dado o telefone de sua residência para um traficante, o que configuraria uma relação de proximidade que não deveria existir. O cantor reconheceu o equívoco, declarando que o maior erro de sua vida foi ter conversado por telefone com Vado.
No documentário, Belo reflete sobre o ocorrido e admite sua falha. As investigações apontam para a tentativa de compra do fuzil e envolvimento do cantor em negociações relacionadas ao tráfico de drogas. A repercussão do caso tem gerado debates sobre a conduta de artistas populares e as consequências de suas relações com criminosos.
A matéria completa sobre o caso pode ser acessada no site do Metrópoles.