“Não quero me estender muito sobre o assunto, é realmente exaustivo. Felizmente, minha equipe jurídica já está trabalhando para lidar com essa situação da forma mais eficiente possível”, declarou Amanda. O impacto emocional da situação é palpável e a modelo admitiu que tem sido difícil lidar com o fardo emocional que a situação trouxe.
O descontentamento dela se reflete na indignação frente à impunidade dos agressores virtuais. “O que mais me enfurece é saber que essas pessoas, na maioria das vezes, conseguem sair impunes. Essa crueldade atinge um nível inaceitável. É complicado até mesmo para eu falar sobre isso agora”, afirmou, ressaltando a gravidade da situação.
A decisão de evitar a exposição de Helena nas redes sociais foi um ato de proteção. “Eu não compartilho mais fotos e vídeos dela, pois as mensagens e montagens que recebo são extremamente pesadas, e isso me deixa extremamente incomodada. É difícil até lembrar do que acontece”, completou Kimberlly, reforçando a urgência de uma resposta eficaz contra os ataques na internet.
Nesse cenário, Amanda Kimberlly busca maneiras de preservar a inocência e a segurança de sua filha, enquanto navega pelas dificuldades impostas pela cultura do cancelamento e do cyberbullying. A atitude corajosa da modelo não apenas evidencia sua luta pessoal, mas também levanta um importante debate sobre a responsabilidade nas redes sociais e a necessidade de ações mais rigorosas contra o comportamento abusivo online. A situação vivenciada por Amanda é um chamado à reflexão sobre a linguagem e a ética nas interações virtuais, especialmente quando envolvem crianças.