O objetivo da competição é incentivar a criação de projetos inovadores voltados para a resolução de problemas cotidianos da sociedade moderna. No torneio, os robôs são programados para realizar uma série de missões em uma arena de competição, sendo avaliados não apenas pela execução das tarefas, mas também pelo design, programação e trabalho em equipe.
A equipe campeã do Sesi Araras apresentou um projeto de tabuleiro de xadrez inteligente, focado em inclusão e acessibilidade para engajar um público mais amplo na aprendizagem desse esporte milenar. Sob a orientação da técnica Ana Paula Carroci da Silva, o time foi composto pelos estudantes Heloísa Moreira Franco, Letícia Rampim, Ana Clara Simionatto, Marcos Lombi Filho, Francisco Di Pietro, Diego Miranda, Matheus Proni, Anna Clara Góes, Davi Consoni, Guilherme Gomes, João Miguel Seltrão e João Pedro Castro.
Além da equipe campeã, o Brasil teve mais um motivo para comemorar, com a conquista do segundo lugar na categoria pelo time Pardoboots, do Sesi Santa Cruz do Rio Pardo, em São Paulo, que também recebeu o prêmio Técnico Destaque.
Neste ano, o Brasil registrou a maior delegação na competição desde o ano 2000, com a participação de 144 alunos de escolas públicas e privadas de 10 estados diferentes. A presença marcante do país no torneio internacional de robótica demonstra o crescimento e o interesse dos jovens brasileiros na área, bem como a qualidade dos projetos desenvolvidos nas escolas e instituições de ensino do país.
